O capítulo que trabalhamos hoje foi o XII " O Movimento Social da Cibercultura" qual se desdobra nos seguintes tópicos: Técnica e desejo coletivo: o exemplo do veículo automotivo; A infra-estrutura não é o dispositivo: o exemplo do correio; Ciberespaço e movimento social; O programa da cibercultura: A interconexão; O programa da cibercultura: As comunidades vituais; O programa da cibercultura: A inteligência coletiva; Um programa sem objetivo nem conteúdo.
Nós debatemos mais sobre os capítulos que retratavam dos três pilares da Cibercultura, que são: Interconexão, Comunidades Virtuais e Inteligência Coletiva.
A interconexão nos aborda a questão de se está conectado em todo lugar, usando diversificados apetrechos, já as comunidades virtuais são as articulações que nós temos neste meio, nos relacionando com pessoas em grupos que defendem a mesma causa, ou tem os mesmos princípios ideológicos ou até mesmo seja contrário a comunidade e faz crítica aos posicionamentos, e etc. E a inteligência coletiva é vista como o objetivo da cibercultura, que é gerar um conhecimento construído por diversas pessoas, de diversos locais e realidades.
Como podemos ver essa discussão gera vários questionamentos, e pode ser melhor aprofundada. Como sugestão aos meus leitores indico o livro de Pierre Lévy. Nas minhas duas próximas publicações ainda falarei mais um pouco sobre a sua obra.
Para ampliar nosso conhecimento, trago essa explanação do professor André Lemos da Universidade Federal da Bahia, sobre o que é Cibercultura, em um debate sobre "Educar na cultura digital" realizado na Bienal de São Paulo no ano de 2010.
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