Impressos, internet e educação?

Olá pessoas! Nesse post irei falar de temas bem legais, e super relacionados com educação, são eles: IMPRESSOS E INTERNET!!!

Esses temas foram divididos para duas equipes apresentaram no ultimo ciclo de seminários-debates da disciplina de "Educação e Tecnologias Contemporâneas". 

A primeira equipe que trouxe o tema para sala foi a de impressos, qual eu era uma das componentes. Nós primeiros expomos o contexto histórico dos impressos na educação brasileira, pegando desde de sua origem de 1930 até os tempos atuais. Depois apresentamos os diferentes tipos de impressos, que podem ser trabalhados em sala, como HQ's, revistas, jornais, cartilhas, cordel, e debatemos sobre diferentes temas como o poder do livro-didático, a utilização de variados impressos, e dentre outras coisas.
Como referência indico a vocês os seguintes livros, quais nossa equipe se embasou para a produção desse trabalho:  

 

LITWIN , Edith organizador. Tecnologia Educacional: Política, história e proposta. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

FREITAG,Bárbara; MOTTA, Valéria Rodrigues; COSTA, Wanderly Ferreira. O livro didático em questão.-- 3. ed.---São Paulo: Cortez, 1997.

FARIA, Maria Alice. Como usar O Jornal na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2002.

DEIRÓ, Maria de Lurdes Chagas. As belas mentiras:A ideologia subjacente aos textos didáticos. São Paulo, Cortez/ Moraes, 1979.

 Já a equipe que tratou sobre internet e educação nos trouxe desde a criação até como utilizar em sala de aula. A equipe também expôs a sua experiência em campo qual foi muita rica para aprofundar o nosso debate. Como eu tive que me ausentar da sala durante uma parte do período da explanação da meninas acabei me perdendo um pouco no assunto, mas indico a vocês a lerem o blog de uma das componentes que se chama Sara, qual ela expôs no dia 23/03 um post qual falava sobre o tema, e depois um vídeo muito interessante: http://sarifreitas.blogspot.com.br/

Espero que tenham gostado! Um abraço a todos e uma boa pascoa. 

Tv, rádio e educação?

TV, rádio e educação? O que isso tem haver? Como pode essas coisas terem algo em comum com a educação?
Pois bem caro leitor, tem sim! E como tem...
Para finalizar nosso semestre a professora da disciplina "Educação e Tecnologias Contemporâneas" nos propôs uma rodada de seminários-debates, e no primeiro discutimos esses temas, e descobrimos diversas coisas relacionadas ao poder que esses objetos tem sobre a sociedade e o quanto eles já contribuíram para nosso processo de ensino-aprendizagem e também seus pontos negativos.
Uma das integrantes da equipe de rádio postou em nossa comunidade em outro espaço um vídeo referente a temática qual nos explica essa questão: http://www.youtube.com/watch?v=aWQ3cZccGzE&feature=youtu.be
Já a equipe responsável pela TV nos trouxe além dos aspectos históricos da mesma, a forma como podemos trabalhar em sala de aula, e como devemos apurar nossa criticidade ao utilizar desse meio.
Temos alguns links referentes a TV, são eles:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/vidsal.htm
http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafio.htm
E para aprofundamos compartilho essas referencias de livros sobre o tema (OBS.: Ainda não li estes livros mas caso alguém tenha o interesse de ler e depois compartilhar  sobre o que acharam, agradeço desde já):

FERRÉS,Joan.Vídeo e Educação,Porto Alegre:Artes Médicas.1996.p.156.

LAZAR, J. Mídia e Aprendizagem. In: Mediatamente! Televisão, cultura e educação. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação a Distância, 1999.

Inclusão ou exclusão?

Olá pessoal, estou a um tempo sem atualizar meu blog, mais hoje irei tentar recuperar o tempo perdido...
Mas como vocês podem perceber, eu iniciei o meu post com uma imagem, que vem a seguinte frase "INCLUSÃO DIGITAL, APOIE ESSA IDEIA" mas pergunto a vocês, o que de fato é inclusão?
A palavra inclusão vem do verbo incluir que segundo o Aurélio significa: 1. Compreender, abranger. 2. Conter em si. 3. Inserir, introduzir. 4. Incluir. 5. Está incluído ou compreendido; fazer parte; inserir-se.
E digital? Bem, a palavra tem diferentes significados, como relativo as digitais dos dedos, mas também pode ser compreendido como um aparelho eletrônico que emprega um microprocessador, de acordo com o Aurélio também.
A partir disso, lhes pergunto, o que existe em nosso país é uma inclusão digital? Ou na verdade o que existe de fato é uma exclusão digital? Se caso vocês aprofundarem a temática vão poder observar que as políticas públicas para essa questão ainda deixam muito desejar em sua grande maioria. Então com isso lhes apresento um mapa de exclusão digital: http://www.cps.fgv.br/cps/Mp_Exclusao_Ne/MID_Apres_NE_parte3_Bahia.PDF
E para quem quiser aprofundar sobre esse mapa, tenho esse link qual tem artigos dos pesquisadores da área: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/bf_bancos/e0002091.pdf

Espero que tenham gostado dos link's apresentados, e que possam aprofundar as reflexões sobre a temática, pois como podemos ver a realidade do nosso país não é a das melhores e muito menos a desejável.

O rossio não-rival

Olá pessoas! Como vão as coisas? Espero que bem :]
Hoje iremos falar sobre algo muito interessante: " O rossio não-rival"
Vocês já ouviram falar sobre isso? Eu não, até ler o capítulo " O rossio não-rival" do livro "Além das redes de colaboração".
Para que vocês entendam o termo teremos que dividi-la!
1º) O que é rossio?
Segundo o texto, pode ser um terreno ou largo bastante espaçoso; grande praça; terrenos roçado e usufruídos; terra utilizada coletivamente para pasto, durante a idade média por comunidade na Inglaterra.
2º) O que é não-rival?
O termo vem da economia: é rival aquele bem ou recurso cujo uso por alguém impede (ou compete com) o uso por outra pessoa. Os bens materiais são sempre rivais: o meu uso de uma cadeira, uma maçã ou um
exemplar de um livro impede (ou compete com) o uso desses mesmos
objetos por outra pessoa. Um bem ou recurso não-rival, por sua vez, é aquele que admite
usos simultâneos que não competem entre si.
Fonte: http://www.moodle.ufba.br/file.php/12321/Alem_das_redes_-_livro/Alem_das_redes.pdf     

E ai pessoal? Entenderam o que é o rossio não-rival? Espero que sim! Mas vocês devem está se perguntando, o que isso tem haver com tecnologia?

E eu afirmo, isso tem muito haver! Vamos pegar o exemplo de um livro, que apenas se encontra em uma biblioteca pessoal de um grande estudioso. Apenas ele vai ter acesso a esse livro, não podendo dividi-lo com uma boa quantidade de pessoas enquanto estiver lendo. Mas se esse livro passa a ser digitalizado e é divulgado na WEB ele se torna um rossio não-rival. Milhões de pessoas poderá ler o livro sem que uma interfira na outra, o conhecimento será difundido, e compartilhado. E isso contribui de mais para a nossa sociedade e de diversas formas. E quais seriam elas? Deixo essa pergunta para que me respondam com base nesse post! Um beijo a todos, e boa semana  

Software Livre

 Olá pessoal, tudo bem com vocês?
 Hoje eu trago a temática sobre Software Livre, alguém sabe o que é isso? Bem até a aula do dia 25/02 eu não tinha entendido de forma aprofundada o que era, então vou tentar explicar para vocês.

 Primeiro passo: O que Software?

O software corresponde a qualquer programa de computador. Ao contrário do hardware (monitores, impressoras, mouses, placas, memórias etc) o software não é algo físico e por isso não sofre desgaste ao longo do tempo. Um software é, portanto, uma estrutura lógica, um programa que realiza funções dentro de um sistema computacional. E é, geralmente, desenvolvido por programadores que utilizam linguagens de programação para construí-lo. Softwares correspondem aos sistemas operacionais (Windows, Linux, Mac OS etc), drivers que controlam o comportamento de alguns hardwares (driver de modem, de impressora, de placa de vídeo etc) e todos os aplicativos utilizados pelos usuários finais, como editores de texto (Winword, Notepad, Gedit, OpenOffice.org Writer), planilhas eletrônicas (Excel, OpenOffice.org Impress, Gnumeric), navegadores internet (Mozilla, Internet Explorer, Opera), processadores de imagem (Gimp, Paint, CorelDraw, Adobe PhotoPaint), dentre outros. O software, por não ser físico e sim lógico, pode ser duplicado e armazenado em disquetes, cds, discos rídigos (HD). Sua cópia pode ser transportada de um computador para o outro, desde que estejam conectados em rede.

Agora que você já sabe o que Software, agora vamos aprender o que é Software Livre!

Segundo passo: O que é Software Livre?


O termo Software Livre se refere à liberdade que o usuário tem de executar, distribuir, modificar e repassar
as alterações sem, para isso, ter que pedir permissão ao autor do programa.
Pode ser definido mais claramente pelas quatro liberdades defendidas pela Free Software Foundation para os usuários de software:
☞ A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito;
☞ A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades. Acesso ao có-digo fonte é um pré-requisito para esta liberdade;
☞ A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa beneficiar o próximo;
☞ A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie. Acesso ao código fonte é um pré-requisito para esta liberdade.

Fonte disponível em: http://www.moodle.ufba.br/file.php/11/ImpressaoDaCartilhaA4.pdf

E agora que sabe o que Software, e descobriu o que é o Livre, o que acha sobre o qual você usa em seu computador? Ele é livre ou não? Ele te dá os benefícios que o S.L. lhe oferece? Caro leitor te deixo essas perguntas para que possa analisar o que o utiliza, e buscar o que é melhor de fato para você! Um beijo e até a próxima.

Vídeo

Oi galera linda! Viram o vídeo que postei? Pois bem, é sobre inclusão digital, mas o principal motivo de ter feito ele, foi na verdade aprender a construir o vídeo. Ele foi feito em uma oficina de vídeo na aula de Educação e Tecnologias Contemporâneas. Espero que tenham gostado, apesar dele ser bem simples e conter alguns problemas como a visualização da fala, pois a equipe ficou afetada pelo fato de não ter scanner no laboratório, então as imagens foram tiradas de uma câmera digital, afetando assim a qualidade do nosso trabalho. 

Um beijo a todos e até a próxima :D

As mutações da educação e a economia do saber

Olá pessoal! Hoje venho dá continuidade ao livro de Pierre Lévy, "Cibercultura". O capítulo que irei retratar hoje, é o XI, que tem como titulo "As mutações da educação e a economia do saber" qual é dividido em cinco tópicos.  Em debate na sala de aula, na matéria EDC287, nós falamos de diversos pontos, como a educação a distância, a educação online. Quais são bem pertinentes no tempo em qual vivemos, onde tudo está em torno da WEB. Retratamos também sobre a precarização de instituições de ensino superior a distância que deixam a desejar, e que não formam profissionais preparados para enfrentar o mercado de trabalho.
Outra temática abordada, foi a necessidade de incluir os alunos do ensino básico, fundamental e médio, nesse contexto do mundo cibernético, afinal como prepara-los para o futuro, sem fazer um link entre educação e este mundo? Através dessa discussão foi retratado também a questão da falta de preparo dos professores para lidar com essas tecnologias em sala de aula, as vezes por não conhecerem tais apetrechos, outras também por falta de conhecimento de que estes objetos podem vim a contribuir com nossa educação Em uma reportagem do Jornal da Band eles mostram o auxilio da tecnologia na educação, em escolas do ensino fundamental. Observem as falas satisfatórias dos entrevistados:

E assim concluímos o estudo sobre o livro de Pierre, em nosso próximo encontro traremos outra temática. Lembro a vocês que só iremos nos encontrar no dia 18/02 pelo fato do recesso de carnaval. Por tanto lembranças a todos e aproveitem esse período para utilizar bastante da internet, e desfrutar o prazer de está inserido na Cibercultura!        

A nova relação com o saber

Hoje o capítulo utilizado do livro Cibercultura, escrito por Pierre Lévy foi o X, "A nova relação com o saber" ele é dividido nos seguintes tópicos: "Educação e Cibercultura; A articulação de numerosos pontos de vista; O segundo dilúvio e a inacessibilidade do todo; Quem sabe? A reencarnação do saber; A simulação, um modo de conhecimento próprio da cibercultura; Da interconexão caótica á inteligência coletiva."
O capítulo nos trás diversos pontos que mostra o quando o saber está ligado com a Cibercultura, o quanto esses novos meios vem trazendo diversos benefícios a sociedade contemporânea.
O saber se tornou descentralizado, acessível a todos, a inteligência coletiva se tornou mais viva. O saber se encontra presente em todos e a o espaço virtual nos proporciona um leque de oportunidades.
Então minha dica de hoje é que, você caro leitor saiba usar essa ferramenta, que ela seja uma fonte de conhecimento, de desenvolvimento da inteligência. Não fique apenas vidrado em uma coisa, passei pelos diversos espaços que a WEB lhe proporciona.
Sobre a temática, temos um bloco de vídeos disponível na web, que apresenta uma reportagem sendo realizada com o próprio Pierre, quem tiver interesse em se aprofundar, segue abaixo quatro vídeos:    

Cibercultura

Em nossas aula de EDC287 trabalhamos três dos capítulos do livro Cibercultura, escrito por Pierre Lévy, que é um filósofo da informação que se ocupa em estudar as interações entre a internet e a sociedade.
O capítulo que trabalhamos hoje foi o XII " O Movimento Social da Cibercultura" qual se desdobra nos seguintes tópicos: Técnica e desejo coletivo: o exemplo do veículo automotivo; A infra-estrutura não é o dispositivo: o exemplo do correio; Ciberespaço e movimento social; O programa da cibercultura: A interconexão; O programa da cibercultura: As comunidades vituais; O programa da cibercultura: A inteligência coletiva; Um programa sem objetivo nem conteúdo.
Nós debatemos mais sobre os capítulos que retratavam dos três pilares da Cibercultura, que são: Interconexão, Comunidades Virtuais e Inteligência Coletiva.
A interconexão nos aborda a questão de se está conectado em todo lugar, usando diversificados apetrechos, já as comunidades virtuais são as articulações que nós temos neste meio, nos relacionando com pessoas em grupos que defendem a mesma causa, ou tem os mesmos princípios ideológicos ou até mesmo seja contrário a comunidade e faz crítica aos posicionamentos, e etc. E a inteligência coletiva é vista como o objetivo da cibercultura, que é gerar um conhecimento construído por diversas pessoas, de diversos locais e realidades.
Como podemos ver essa discussão gera vários questionamentos, e pode ser melhor aprofundada. Como sugestão aos meus leitores indico o livro de Pierre Lévy. Nas minhas duas próximas publicações ainda falarei mais um pouco sobre a sua obra.
Para ampliar nosso conhecimento, trago essa explanação do professor André Lemos da Universidade Federal da Bahia, sobre o que é Cibercultura, em um debate sobre "Educar na cultura digital" realizado na Bienal de São Paulo no ano de 2010.

                                           https://www.youtube.com/watch?v=hCFXsKeIs0w

Imagens

Olha só pessoal estou em LONDRES!!!  hahaha brincadeirinha, ainda não tive a sorte de conhecer este belo local, mas com é que eu tenho uma foto em Londres se eu não estive e nem estou lá? Bem isso eu consegui de maneira bem fácil e só vou contar esse segredo a vocês :D
Eu consegui fazer isso através de um programa de editor de imagens, o GIMP, eu uni duas imagens e transformei nessas, olha só as originais:

O programa tem muitas ferramentas interessantes que com a prática se torna fácil de ser utilizado. Além dele também temos o TUX PAINT, que é um programa que fazemos desenhos e animações. Ambos podem ser utilizados como instrumentos para serem aplicados em sala de aula.
Esses programas nos apresentam também o grande poder da imagem que na contemporaneidade tem ganhado diversos rumos, antes o que era uma imagem sem perspectivas de mudanças, hoje com a tecnologia, elas podem se transformar em outras imagens, em outros significados. As imagens são também grandes colaboradoras para o processo educativo, ela perpassa tanto pela questão ilustrativa como também auxiliadora em análises críticas, apresentação de novos locais, e dentre outras coisas.
Então hoje minha dica é: Veja muito mais do que está na sua frente, use e abuse das imagens, reinvente-as, analise-as, interprete-as, desenvolva.   
Segue os links onde vocês podem baixar os programas:
GIMP
TUX PAINT

Como bombar o meu blog?

Um grande advento da sociedade está sendo a utilização de blog's, eles são informativos, legais, educadores, permitem atualizações, acréscimos de informações, podem ser usados com diários, permitem que as pessoas cometem, podem abordar diversas temáticas e dentre outras coisas. Mas o que um blog deve ter para que ele bombe? Vou citar alguns passos que podem ser seguidos.

1º passo: Identidade - O seu blog deve ter sua própria identidade, para se diferenciar dos outros diversos blog's. E você deve pensar em algo que venha a chamar atenção de um público.
2° passo: Divulgação - A intencionalidade de um blog é permitir o acesso de tal para outras pessoas, e para que elas vejam que seu blog existe, você deve divulgar em diversos espaços da WEB, como por exemplo, em comunidades, em redes sociais, no twitter, no facebook, e dentre outros lugares.
3º passo: Ortografia - Se você não quiser perder a seriedade de seu blog, sugiro que não cometa erros ortográficos, afinal independente do grau de escolarização do seu leitor, ele não gostará de ler algo cheio de erros. 
4º passo: Interatividade - Abuse e use dos hipertextos, faça com que seu blog tenha sempre imagens, links, vídeos, indicações de outros blog's, sites com pontos de vista diferenciados de assuntos abordados por você e etc.
5º passo: Estética - Que o seu blog seja composto por um layout harmonioso, atrativo, agradavél, convidativo e que contenha uma boa formatação.

Aqui vai  links de alguns blog's que estão fazendo sucesso nos últimos tempos:

http://www.justlia.com.br/
http://g1.globo.com/platb/paulocoelho/
http://g1.globo.com/platb/natureza-isa
http://www.depoisdosquinze.com/